Quem tem medo da IA?

Todos têm medo, apesar da euforia do pessoal de TI — afinal é fruta do seu quintal — e, portanto, deveriam, em teoria, serem os primeiros a dominar o assunto. E são, pontualmente falando, pois nasceu dos sofisticados teoremas e algoritmos criados por alguns deles, que hoje podemos nos divertir com os resultados da IA, gerando até mesmo tendências e modismo, como tagarelar à vontade com o Chat Bot do WhatsApp, até descobrirmos, muito rapidamente, que além de ‘tanso’, burro e mentiroso, é cheio de dedos, metido a politicamente correto e faz trapalhadas dignas de um pastelão como os Três Patetas.

Aí começa o ‘quebra-quebra’ de tabefes nas narrativas dos gigantes, que se degladiam sobre os Direitos Autorais e direitos sobre o uso de fontes de pesquisa, dominada por dois ou três grandes do mundo cibernético.

Então chega a segunda geração — pelo menos a segunda que chega aos mortais — da IA: a geração de imagens, que começou com um monstrengo, criando imagens horrorosas, verdadeiros disparates estéticos e ainda teve o peito de chamar de “arte”. De arte não tinha nada. Isso, porém, foi só para irritar os usuários, que voltaram a se gabar dos desenhos antiquados feitos à mão — eu fiz isso —, e não deu nem tempo de respirar, beber água, fazer um lanche, que lá veio, assim do nada, no meu desktop, um ícone implantado automaticamente na atualização do sistema, de uma IA capaz de tirar fotografias da minha mente, e ainda bem que eu procuro não me apavorar com essas inovações repentinas, porque sou crédulo nas profecias que já anunciavam isso há 3500 anos, no Livro de Daniel, então, sim, aceitei de bom grado e logo entendi como funciona a maquininha, que eu antes, pensava se tratar de uma estação cheia de japoneses fazendo as coisas à mão rapidinho lá dentro, e hoje sei que não são japoneses coisa nenhuma: são sul coreanos!

Mas mesmo assim, eu botei um cabresto no bicho, e de tântico em tântico, estou aprendendo a usar, tanto para me divertir, quanto trabalhar.

Que venha a internet a cheiro, que não vai me pegar desprevenido!

Ah, la fresca!

Artigo escrito por Pacard — designer desocupado, artista plástico, e metido a escritor, não tanto por saber, mas por teimosia mesmo.

https://dpacard.blogspot.com/2023/05/o-homem-que-vendia-solidao.html 

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Luciana Bonilaure
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